A Pfannenberg na fabricação do sorvete
Soluções Pfannenberg para indústria de Alimentos e Bebidas
Hoje é o dia mundial do sorvete e para homenagear essa maravilhosa sobremesa, contamos pra você como é o processo de fabricação do sorvete e qual o papel das soluções Pfannenberg.
A automação desempenha um papel crítico na fabricação de sorvete. Numerosos painéis elétricos contêm a eletrônica crítica para operar a máquina desde a mistura até a embalagem final. Mesmo que estes painéis são se encontrem dentro de um ambiente frio na fábrica, a temperatura dentro dos gabinetes precisa ser mantida sob controle. Sem o resfriamento adequado do painel esses componentes eletrônicos podem superaquecer e, assim, interrompendo sua operação.
Os Trocadores de Calor PWS Ar/ Água da Pfannenberg são ideais para resfriar componentes elétricos encontrados em instalações de processamento de alimentos e bebidas. As unidades podem utilizar o líquido arrefecido existente ao mesmo tempo que economizam custos de energia em relação às soluções de Climatização tradicionais com compressor. As nossas soluções de climatização tornam esta maravilha de produto bem fresca para ser disfrutada por tantos consumidores.
Conheça melhor as etapas do processo produtivo.
Processo de mistura do Sorvete
O processo começa misturando os ingredientes e vários sabores em um misturador de aço inoxidável de aproximadamente 1000 litros. O leite e o açúcar são os primeiros ingredientes fundamentais para sua produção. Dependendo do sabor, gemas de ovo e cacau em pó são incorporados à massa. Um estabilizador natural é misturado para evitar a formação de cristais de gelo ou a algum choque térmico. Após ser misturada por 6-8 minutos, a massa do sorvete está pronta para ser transferida e trabalhada em um grande tanque. Este tanque irá armazenar a mistura até que esteja pronta para o processo de pasteurização.
Processo de Pasteurização e Homogeneização
A pasteurização é feita para matar bactérias nocivas presentes no leite através do aumento da temperatura da mistura do sorvete. Durante esse processo, a mistura entra em contato com várias
placas cuja temperatura é aumentada através da passagem de água quente. O calor da água quente é transferido para a mistura de sorvete aquecendo-a em até 80°C. Depois aquecida, a mistura entra no homogeneizador onde será exposta a uma pressão elevada para a gordura do creme não se separe do resto da mistura. Em seguida, o calor da mistura é transferido para a água fria, resfriando esse “creme” de sorvete até 2°C.
A mistura é então levada para uma sala de tanques ainda a 2°C graus, onde será armazenada por 4-8 horas. Isso permite que os ingredientes se incorporem bem à massa e a prepara para receber o sabor e cor finais. Em seguida, os aromas são adicionados para dar sabor ao sorvete e então, finalmente, poderá ser armazenado no freezer. A temperatura a esse ponto deve ser negativa. A maioria das plantas industriais mantém uma refrigeração a -40°C.
Processo de Refrigeração e Embalagem
Para avançar o processo de fabricação e endurecer o sorvete, a mistrura é transferida à área de embalagem. Aqui o creme é distribuído em vários recipientes e depois transportado de volta ao freezer a -5°C. Para que a mistura atinja um estado mais frio, ela deve passar por um freezer espiral onde a temperatura de é cerca de -50°C e sair com -23°C. A partir daí o sorvete “finalizado” é armazenado em vários potes até que deixe a fabrica para ir para o ponto de venda. Que delícia!
Como saber se um 
Um chiller usa um ciclo de refrigeração para remover o calor coletado de um fluido circulante. À medida que o fluido se move através de um sistema de tubos , ele absorve o calor gerado pelos equipamentos e processos. Esse calor gerado é então transferido pelo fluido de volta para o chiller para ser dissipado. O fluido é resfriado e enviado de volta ao sistema.
